
Apesar da evolução da ciência e das modernas tecnologias que agora nos vigiam por todos os lados, continuam sem respostas situações do dia-a-dia, aquelas mais banais e corriqueiras que não conseguem encontrar explicações lógicas nos estudos e experimentos mecanicistas propostos por René Descartes (séc. XVII), para o qual tudo seria plenamente explicável pela física e química comuns.
Hoje, os cientistas assumem que não conseguem entender como os animais de estimação sabem que seus donos estão voltando para casa, mesmo sem horário ou dia certos.
O mesmo acontece com os pombos. Através de experimentos, sabe-se que estas aves retornam aos pombais sem a necessidade da existência de um ponto de referência e tampouco são orientadas pelo sol, olfato ou visão. Por isso, durante a Primeira Guerra Mundial, em 1914, os belgas, franceses, italianos, alemães e britânicos utilizavam pombos para levar e trazer informações de relevância militar entre o navio (notem que navios se movimentam) e o Almirantado.
E o que dizer sobre a organização dos cupins? Há ninhos com mais de 3 metros de altura que abrigam um sofisticado jardim para fungos, cela real e um sistema bem desenvolvido de ventilação e refrigeração. Isso sem falar da produção dos arcos, que possuem colunas erguidas, uma na frente da outra, que se encurvam no ar até que as pontas se toquem, formando um círculo, e sem que as bases das colunas se encostem. Os operários de uma coluna não avistam a outra: são cegos. Como é possível?
Hoje, os cientistas assumem que não conseguem entender como os animais de estimação sabem que seus donos estão voltando para casa, mesmo sem horário ou dia certos.
O mesmo acontece com os pombos. Através de experimentos, sabe-se que estas aves retornam aos pombais sem a necessidade da existência de um ponto de referência e tampouco são orientadas pelo sol, olfato ou visão. Por isso, durante a Primeira Guerra Mundial, em 1914, os belgas, franceses, italianos, alemães e britânicos utilizavam pombos para levar e trazer informações de relevância militar entre o navio (notem que navios se movimentam) e o Almirantado.
E o que dizer sobre a organização dos cupins? Há ninhos com mais de 3 metros de altura que abrigam um sofisticado jardim para fungos, cela real e um sistema bem desenvolvido de ventilação e refrigeração. Isso sem falar da produção dos arcos, que possuem colunas erguidas, uma na frente da outra, que se encurvam no ar até que as pontas se toquem, formando um círculo, e sem que as bases das colunas se encostem. Os operários de uma coluna não avistam a outra: são cegos. Como é possível?
A realidade subjetiva dos membros fantasmas, ou seja, indivíduos que são capazes de sentir as partes amputadas de seus corpos ou aquela sensação de estar sendo observado pelas costas, enfim, todas essas fazem parte de explicações que a ciência não consegue apresentar e, mais que isso, despreza os estudos sobre estes assuntos e ignora também a doutrina do vitalismo, segundo a qual os organismos vivos são realmente vivos. O fato é que certos episódios ainda estão muito além dos atuais limites da ciência.
Um comentário:
Gostaria que a ciência me explicasse pra eu me entender melhor tb!! rs
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